EDITORIAL
Nasceu em 1992, gerado por um grupo de jovens, arrojados e inovadores. Depressa demonstrou força, determinação e vontade de se mostrar ao Santarenses.
Ocupou o seu lugar próprio, o que lhe estava reservado e o que lhe era destinado. Cresceu rodeado de aplausos, conviveu com os seus aproximantes, a todo saudou com aceno vitorioso, em conformidade e sem excepção; no entanto, passou ao lado dos mais cépticos, que tudo criticam, nada constroem e muito menos procuram.
Refiro-me ao nosso Jornal “Santarense” que após interregno, reaparece com a sua postura de origem.
Pretendo que ele reavive a voz aos que estão silenciados, acorde os que estão adormecidos, esclareça os mais confusos, medeie e reequilibre o sentimento crítico dos mais audazes.
Aos primeiros passos se tornou “Independente” desbravando barreiras, percorrendo caminhos, indo ao encontro de outros meios. Começou a ser falado e comentado na “Imprensa Regional” como ser adulto e respeitado; causou mesmo espanto e surpresa pelo limitado seio da sua originalidade.
Por vezes criticado e injuriado, a todos respondeu com prontidão, prudência e moderação.
Aos seus traços hereditários, acrescentarei empenho, vontade e determinação no firme sentido da sua disseminação e progresso.
Preconizo e aprovo um jornal activo e dinâmico, participativo e independente.
Activo e dinâmico estando estando no embrião da noticia na sua corporalidade e na sua convicta divulgação, colocando a descoberto a verdade que tantos proclamam e a muitos escapa.
Participativo, onde todos sem excepção possam contribuir e colocar as suas ideias, as suas vontades, mesmo o seu espírito crítico, logo que o façam com sensatez, verdade, idoneidade e elevado sentido ético.
Independente, para a todos tratar de igual modo, nas mesmas proporções, sentido equitativo e com as mesmas preferências e simpatias.
É este o princípio elementar que me proponho apresentar e que espero mutuamente prevaleçam invioláveis.
Neste reinício, o nosso jornal será bimestral, uma tiragem de dois em dois meses, porque não possuídos sustento financeiro para suportar um jornal mensal.
Após esta curta apresentação, o nosso jornal vai ser enviado aos Santarenses espalhados pelos quatro cantos do mundo. Estou certo que será recebido de braços abertos, com curiosidade, alguma saudade e obviamente acarinhado por todos.
A vossa receptividade, a vossa colaboração serão trunfos importantes na sua solidificação e progresso.
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