O Santarense publica no seu espaço a primeira entrevista de um dos candidatos a Junta de Freguesia de Santar. Candidato pela CDU, Carlos Moitas, casado e com 2 filhos, apresenta ao nosso Jornal quais os alvos traçados caso seja eleito.
Santarense - Qual a razão, ou razões que o levaram a candidatar-se à junta freguesia de Santar?
Carlos Moitas - Não é a primeira vez que me candidato à junta de freguesia de Santar, visto que a minha intenção não é servir-me de Santar, mas sim servir Santar. Penso que para Santar a minha candidatura é importante, pois estou cansado, de ver a minha terra caída num marasmo profundo. Como a CDU já presidiu a freguesia de Santar, penso que a minha candidatura é propícia ao desenvolvimento desta.
Santarense - As vozes são divergentes quanto ao desenvolvimento da nossa terra. Qual a sua opinião, sobre o momento actual de Santar?
Carlos Moitas - Como já disse, ou quis dizer, santar caminha como uma lagarta e nunca mais chega a ser metamorfose. Na minha opinião, haveriam de existir eleições todos os anos, pois só assim Santar se transformaria.
Santarense - Ao candidatar-se, certamente tem no seu programa alguns projectos novos para santar. Indique-nos os mais importantes e os que gostaria de ver concretizados no caso de ser eleito?
Carlos Moitas - Como não acredito na honestidade dos últimos presidentes que presidiram a câmara do nosso concelho, é difícil prometer algo de importante aos Santarenses, porque dependemos muito do “poder central”. Gostava de ver concretizados certos projectos, entre os quais, a Etar de Casal-Sancho, casas de banho públicas, parque infantil, entre outros.
Santarense - A ACI reapareceu recentemente, sendo a promotora do nosso jornal. Qual a sua opinião sobre este órgão de informação e que apoio lhe dará, no caso de ser eleito?
Carlos Moitas - Todas as associações são importantes para o desenvolvimento sócio-cultural de uma freguesia. Daí, no caso de ser eleito, sentir-me no dever de colaborar com esta e outras associações de Santar. Como exemplo, gostaria de ver concretizada a reconstrução da sede desta associação.
Santarense - Pela primeira vez que me recorde, surgem cinco candidaturas à junta de Santar, entre as quais, uma presidida por uma mulher. Qual a sua opinião a este respeito?
Carlos Moitas - È bom que assim seja, pois cada vez mais os Santarenses têm liberdade de escolha. Por acaso não é a primeira vez que uma mulher concorre à junta de freguesia de Santar, na década de 80 houve uma mulher a concorrer à junta de freguesia pela CDU.
Santarense - Para terminar o “Santarense” dá-lhe oportunidade de deixar a sua mensagem ao povo de Santar. O que diria neste momento aos seus conterrâneos?
Carlos Moitas -O tempo tem-nos mostrado que a realidade do nosso concelho, ao nível das freguesias, quem não é por eles, é um alvo a abater. Há muito que os Santarenses andam enganados têm agora a oportunidade de escolher, o voto certo é na CDU.
Santarense - Qual a razão, ou razões que o levaram a candidatar-se à junta freguesia de Santar?
Carlos Moitas - Não é a primeira vez que me candidato à junta de freguesia de Santar, visto que a minha intenção não é servir-me de Santar, mas sim servir Santar. Penso que para Santar a minha candidatura é importante, pois estou cansado, de ver a minha terra caída num marasmo profundo. Como a CDU já presidiu a freguesia de Santar, penso que a minha candidatura é propícia ao desenvolvimento desta.
Santarense - As vozes são divergentes quanto ao desenvolvimento da nossa terra. Qual a sua opinião, sobre o momento actual de Santar?
Carlos Moitas - Como já disse, ou quis dizer, santar caminha como uma lagarta e nunca mais chega a ser metamorfose. Na minha opinião, haveriam de existir eleições todos os anos, pois só assim Santar se transformaria.
Santarense - Ao candidatar-se, certamente tem no seu programa alguns projectos novos para santar. Indique-nos os mais importantes e os que gostaria de ver concretizados no caso de ser eleito?
Carlos Moitas - Como não acredito na honestidade dos últimos presidentes que presidiram a câmara do nosso concelho, é difícil prometer algo de importante aos Santarenses, porque dependemos muito do “poder central”. Gostava de ver concretizados certos projectos, entre os quais, a Etar de Casal-Sancho, casas de banho públicas, parque infantil, entre outros.
Santarense - A ACI reapareceu recentemente, sendo a promotora do nosso jornal. Qual a sua opinião sobre este órgão de informação e que apoio lhe dará, no caso de ser eleito?
Carlos Moitas - Todas as associações são importantes para o desenvolvimento sócio-cultural de uma freguesia. Daí, no caso de ser eleito, sentir-me no dever de colaborar com esta e outras associações de Santar. Como exemplo, gostaria de ver concretizada a reconstrução da sede desta associação.
Santarense - Pela primeira vez que me recorde, surgem cinco candidaturas à junta de Santar, entre as quais, uma presidida por uma mulher. Qual a sua opinião a este respeito?
Carlos Moitas - È bom que assim seja, pois cada vez mais os Santarenses têm liberdade de escolha. Por acaso não é a primeira vez que uma mulher concorre à junta de freguesia de Santar, na década de 80 houve uma mulher a concorrer à junta de freguesia pela CDU.
Santarense - Para terminar o “Santarense” dá-lhe oportunidade de deixar a sua mensagem ao povo de Santar. O que diria neste momento aos seus conterrâneos?
Carlos Moitas -O tempo tem-nos mostrado que a realidade do nosso concelho, ao nível das freguesias, quem não é por eles, é um alvo a abater. Há muito que os Santarenses andam enganados têm agora a oportunidade de escolher, o voto certo é na CDU.
Aurélio Sampaio